quinta-feira, 28 de julho de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Me divirto de verdade quando estou sozinha. Não tem ninguém pra ficar colocando defeito na forma como eu danço. Ninguém vai estar por perto pra dizer que canto mal. Posso gritar e pular onde e como eu quiser. Eu sei que sou desengonçada e que minha voz é terrível, mas não precisa jogar isso na minha cara. Sozinha é melhor, sozinha com minha platéia imaginária, commeus fãs absurdamente loucos imaginários e eu sendo quem eu gosto de ser, eu sendo quem eu realmente sou.
E foi assim, te querendo só pra mim mas 
sabendo que nem tudo na vida é como gostaríamos que fosse, que eu passaria o resto dos meus dias te amando, mesmo que pra isso eu tivesse que suportar uma vida toda longe dos seus carinhos. Não importa onde, o sol que puder te aquecer será sempre o mesmo que irá brilhar no meu céu. E saber que você existe aí, disposto a me amar com a mesma intensidade e a mesma verdade que eu me dispus a te amar e te querer sempre comigo, mesmo longe, me dará sempre forças para acreditar que amor mesmo é o que se sente todos os dias na correria do dia-a-dia, e não o que se jura no “para sempre”.

ont *-*



Aceite: as coisas nunca vão voltar a ser como eram antes. Momentos, amizades, amores, podem voltar, tudo pode voltar sim. Mas não da mesma maneira, não na mesma intensidade.
Então, é o seguinte: a felicidade não é algo intocável, não é algo sobrenatural, você não tem que buscá-la, procurá-la, não precisa necessariamente de algo extraordinário para ela acontecer. Só depende de você, sabe? Achar a felicidade nas pequenas coisas. Perceber que o mundo ao seu redor, do jeito que está, pode te fazer sorrir.